Se não guenta... por Vinícius
Foi quando eu estava escovando os dentes, na manhã seguinte ao dia que eu conheci Carol, em 2005, que eu lembrei de onde eu já a conhecia. Daqui. Eu vivia aqui curiando as fotos, histórias e personagens. Aí passei também a ser um ilustre ninguém aqui pela turma. Fui apresentado a boa parte dos membros, mas até hoje nunca aderi de fato e direito ao blog.
O fato que todos se tornaram meus chegados. Cada um mais doido que outro. Não escapa ninguém. Pensei: “Poxa! Aqui a patota é barra pesada, mas vamos para frente.” Estar com essas pessoas, no caso vocês, me incitava a dar cada pulo maior que outro nas festas de RC. Fosse perto ou longe, lá íamos nós. Inclusive, foi no Bicho que aprendi que para atravessar um bloco inteiro que vem de encontro a você, a melhor solução é sair pinotando contra a galera.
Mas a turma era barra pesada. Eu precisava estar no mesmo nível de sandices. E meu alvo foi às alturas. Culpa de RC que tem mania de dizer “pula, pula, pula, pula, pula”. Sair atravessando um bloco aos pulos até hoje assusta um amigo meu. E quase ninguém consegue me acompanhar. Não conta. Mas primeiro foi a escadinha de emergência do trio de RC. Lá estou eu no meio da música pendurado lá, fazendo coreografias por quase cinco minutos. Até aquele noiado do segurança me tirar de lá. Depois foi o bagageiro do ônibus do amor, que saiu de Natal para o Fortal-2008. Queria porque queria ir lá. Mas os bebuns dos passageiros não deixaram. Sacanagem! Ninguém podia nem brincar direito... RC pode se pendurar nos cantos. Eu a galera num deixa.
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